Em uma palavra? Perturbador.
Vamos concordar: ser enterrado vivo é um dos piores medo de qualquer ser humano. Acho que por isso esse título (e seu cartaz) me atraiu de imediato, aifnal, é um curiosidade mórbida ver o que acontece com alguém nestas condições. Sinceramente, acho que me arrependi.
Há muito tempo não ficava tão perturbada depois de ver um filme. Ainda estou aterrorizada com a história! Quem lê o blog nem consegue acreditar, né? Mas é verdade. Ainda estou sem palavras para definir o que senti durante as 1h27 que assisti.
Bom, pra começar, o ator (e gato) Ryan Reynolds é um motorista de caminhão que é sequestrado, e o "cativeiro" é um caixão embaixo da terra. Ele tem um celular (que o sequestrador liga toda hora) e um isqueiro, que são a única iluminação do filme. Resumindo, ele tem umas 2h pra conseguir 5 milhões pra conseguir sair. Excelente! Ryan (e o diretor espanhol Rodrigo Cortez) prende nossa atenção o tempo todo, a agonia é compartilhada, o pânico se instala e o pavor é generalizado.
Apesar de parecer, o filme não se arrasta. São muitas ligações, ele tentando falar com a polícia (e a convencer, pra começar), FBI, família, mandando vídeos, tentando ser localizado pelo sinal... uma agonia só. A gente embarca junto mesmo e já chega no final sem fôlego.
Como disse acima, há muito tempo não ficava tão apavorada. Para os cariocas: ainda estou beeeem bolada.
Divirtam-se!
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